Condições de vida desumanas de mulheres refugiadas no Brasil

Segundo o CONADE, em 2024 se contabilizou um total 156.612 pessoas reconhecidas como refugiados em território brasileiro, sendo desses, 43,9% são mulheres.

Nos dias de hoje, é sabível em praticamente todo o nosso âmbito que mulheres refugiadas são totalmente vulneráveis à prostituição, estupros, agressões físicas e todos os tipos de violência de gênero e xenofobia logo que chegam nas fronteiras do nosso país.

Por não dominarem a língua portuguesa elas passam por situações difícil e desafiadoras, e, por suas habilidades e diplomas acadêmicos não serem validados pelos órgãos brasileiros, conseguem limitadas opções de fonte de renda e poucas oportunidades.

A falta de emprego e moradia submetem refugiadas que já não sabem mais o que fazer a entrarem no mundo da prostituição.

Autoras

Maria Dreher e Kelma Morgana